Ex-diretor do Cefet traçou estrutura do Campus Amajari, diz Sterfson

por Rebeca publicado 29/06/2016 19h55, última modificação 30/06/2016 14h17
A estrutura predial do Campus Amajari do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR) foi traçada em conversa na sala do ex-diretor-geral do antigo Cefet (Centro Federal de Educação Tecnológica de Roraima), Edvaldo Pereira da Silva, posteriormente reitor do IFRR, e hoje pró-reitor de Extensão

A estrutura predial do Campus Amajari do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR) foi traçada em conversa na sala do ex-diretor-geral do antigo Cefet (Centro Federal de Educação Tecnológica de Roraima), Edvaldo Pereira da Silva, posteriormente reitor do IFRR, e hoje pró-reitor de Extensão.

A informação foi dada, nesta terça-feira, dia 28, pelo diretor-geral do CAM, George Sterfson Barros, durante a abertura da Cápsula do Tempo. Estavam presentes, além do reitor do IFRR e do pró-reitor de Extensão,  diretores, coordenadores, servidores e alunos.

Barros, em seu discurso, disse que o professor Edvaldo pensou no“malocão” (área de convivência) e nos prédios convergindo para o centro, com a parte administrativa na frente. “O rabisco dessa arquitetura foi feito na mesa do diretor-geral. Eu vi tudo isso e quero render minhas homenagens a ele, porque a arquiteta só pegou a ideia e transformou no que vocês estão vendo aqui”, afirmou.

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Quanto à abertura da cápsula, instalada havia seis anos, desde o lançamento da pedra fundamental, o diretor-geral disse que novamente os presentes estavam fazendo  história, pois, ao abri-la,  iriam colocar dentro do objeto o que pensam para a unidade de ensino daqui a cinco anos, período em que os futuros dirigentes poderão realizar a mesma cerimônia.

O diretor destacou ainda a importância dos alunos para a instituição e para a educação do País. “Vocês, alunos, são a razão da nossa existência. Sem vocês não haveria instituição. E só vamos construir um país com ética se formamos bons alunos, que serão os nossos os sucessores tanto na nossa escola como na vida política. Para a gente mudar este país, só tem uma saída: a educação”, comentou.

O ditado “Antes era um sonho, agora é uma realidade” também foi lembrado por Barros como o início de tudo. Conforme ele, quando a unidade tinha seis servidores (uma professora e cinco pessoas na parte administrativa, incluindo ele), essa era a frase usada, a qual serviu de slogan  durante o lançamento da pedra fundamental e  da colocação da cápsula do tempo.

Barros destacou que, mesmo com os avanços alcançados ao longo destes anos na oferta de serviços pelo CAM, há muito a fazer. Destacou ainda a necessidade de levar mais educação para comunidades distantes. “Vocês não imaginam a ansiedade e a alegria das pessoas que estão no Ensino a Distância, que pedem mais cursos. Sentimos uma angústia grande de não poder atender a tudo, mas vamos fazer mais esforço para levar mais educação, nos próximos quatro anos que passarmos como diretor-geral, para as pessoas que estão longe, porque só sabe quem precisa de educação quem anda nessas comunidades e nesses municípios. Então, minha última frase é antes era um sonho, agora é realidade”, finalizou Barros.

 

Rebeca Lopes
IFRR/CCS/CAM
29/06/16

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