JORNALISMO – Profissão essencial para a sociedade

por Sofia Lampert publicado 07/04/2022 12h12, última modificação 07/04/2022 12h12
Matéria alusiva ao Dia do Jornalista, destacando a relevância da jornalista Edjane Matias, do Campus Novo Paraíso, falecida em 21 de março

Em 7 de abril é celebrado o Dia do Jornalista. A data foi criada em 1931 pela  Associação Brasileira de Imprensa (ABI) para representar e assegurar aos jornalistas seus direitos e legitimar a profissão. De lá para cá, muitas mudanças ocorreram no campo da Comunicação Social, mas a essência desse profissional continua a mesma: informar os fatos que mais importam no contexto local e mundial, contribuindo para que as pessoas, como cidadãs, fiquem bem informadas e tomem decisões conscientes da realidade que as cerca. 

O profissional de Jornalismo pode atuar em diversas áreas e organizações, inclusive em instituições educacionais, afinal a educação é a base de uma sociedade comprometida com seu povo. Além disso, no âmbito das instituições de ensino superior, a divulgação jornalística contribui para compartilhar conhecimento científico e tecnológico e mostrar a relevância do investimento em formação profissional. 

Aqui no Instituto Federal de Roraima, o time de Jornalismo é feminino. Está presente na Assessoria de Comunicação e Marketing Institucional da Reitoria (Laura Veras, Bruna Castelo Branco, Rebeca Lopes e Sheneville Araújo) e na Coordenação de Comunicação Social do Campus Boa Vista (Virgínia Albuquerque). Além desses profissionais, o IFRR contava com a jornalista Edjane Matias no Campus Novo Paraíso, falecida  no último dia 21


DESTAQUE

Jornalista Edjane Matias

Em homenagem à colega que partiu recentemente, a Assessoria de Comunicação e Marketing Institucional (Ascom) conversou com duas pessoas da instituição que a conheciam e que mais conviveram com ela para falarem sobre a relevância do seu papel como jornalista. 

Uma dessas pessoas foi a jornalista Rebeca Lopes, lotada na Ascom e temporariamente afastada para qualificação. Edjane e ela fizeram juntas algumas disciplinas no curso de Jornalismo da UFRR e foram colegas em instituições privadas antes de ingressarem no IFRR. “Edjane foi uma profissional completa, uma das mais completas que conheci, pois atuou em rádio, TV, assessoria e jornal impresso, passando, pois, por todos os meios de comunicação, sempre com bom trânsito. Além disso, sabia  lidar muito bem com todos os colegas”, disse Rebeca. Ela reforçou ainda o lado pessoal da colega: “Ela sempre foi muito humana, profissional, respeitosa, um exemplo. Para a instituição, para o jornalismo roraimense e para toda a sociedade, foi uma grande perda”, lamentou. 

Outro servidor que contou um pouco da trajetória profissional da Edjane no IFRR foi o professor Eliezer Nunes, ex-diretor-geral no CNP, que acompanhou de perto o trabalho dela no período em que esteve à frente da unidade. Ele destacou a atuação da jornalista no campus.“Como jornalista, ela tinha uma grande preocupação em divulgar as informações dos trabalhos realizados no CNP para as pessoas, principalmente aqui na nossa região [onde está a unidade]. Ela era bem articulada, além de contar com a estrutura da unidade, fazendo contato com a equipe da Ascom, com os veículos de comunicação externos, com destaque para as rádios locais, principalmente a Alto Astral, localizada em Rorainópolis. Todo esse trabalho contribuiu muito para tornar o campus mais conhecido no meio da nossa sociedade, fazendo contato com gestores e servidores”, disse. 

“Edjane deixou um trabalho bem relevante, focado na divulgação jornalística, por meio de um trabalho organizado, levando informações para a região, fazendo com carinho e empenho suas atividades. Seu legado não será esquecido. Ela deixará muitas saudades enquanto profissional e pessoa”, completou Nunes. 


Sofia Lampert
Imagens: foto (arquivo pessoal); layout (Jayne Thomé)
Ascom
7/4/2022

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