Vigilâncias esclarecem servidores do IFRR sobre combate ao Aesdes aegypti

por Sheneville Cunha de Araújo publicado 02/02/2016 21h10, última modificação 03/02/2016 21h42
Com base nas apresentações, os campi do instituto formarão comissões internas, que elaborarão planos de ação de combate ao mosquito
Vigilâncias esclarecem servidores do IFRR sobre combate ao Aesdes aegypti

Técnicos das Vigilâncias trouxeram ao IFRR esclarecimentos sobre a situação de doenças como zika, chikungunya e dengue em Roraima e as formas de combate ao mosquito transmissor - Foto: Nenzinho Soares

Atendendo a um convite do IFRR (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima), técnicos das Vigilâncias Sanitárias estadual e municipal estiveram, nesta terça-feira, dia 2, fazendo uma apresentação aos servidores do instituto sobre a situação de doenças como a zika, a chikungunya e a dengue, em Roraima, além das formas de combate ao mosquito transmissor, o Aesdes aegypti.

Com base na apresentação, o reitor, Ademar Araújo Filho, convocou os servidores da instituição para elaborarem um plano de ação, a ser executado na Reitoria e nos campi. “É importante fortalecer essas ações de combate em todas as unidades do IFRR e, sobretudo, envolver as comunidades onde estamos instalados. Para isso, vamos formatar o plano de ação padrão, que deverá ser seguido pelos servidores do instituto”, explicou.

Para isso, o presidente da Comissão de Combate ao Aedes aegypti no instituto, o pró-reitor de Extensão, professor Edvaldo Pereira da Silva, informou que foi dado um prazo de 30 dias para que cada campus, por meio de uma comissão interna, apresente uma proposta com atividades a serem desenvolvidas. “Essas propostas serão compiladas em uma só, que passará a ser um plano de ação padrão a ser adotado em todo o IFRR”, esclareceu.

A expectativa, segundo o pró-reitor, é que, até o fim deste mês, o plano seja concluído, aprovado e colocado em prática, mas destacou que o fato de o plano ainda não ter sido formalizado não quer dizer que as ações de combate ao Aedes aegypti não estejam ocorrendo no IFRR. “Desde a semana passada, com o faxinaço, que começamos pela Reitoria, ponto de partida das nossas ações, já estamos atuando no combate ao mosquito, e esta semana os campi também estão nesse trabalho, que não será apenas de vigilância e combate constante, mas de orientação e conscientização”, destacou.

 

SHENEVILLE ARAÚJO

CCS/ REITORIA

02.02.16

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