Revezamento da Tocha Olímpica em Roraima

por Antonio Evaldo Soares publicado 20/06/2016 20h50, última modificação 21/06/2016 20h29
IFRR participou do momento histórico na Comunidade Indígena de Campo Alegre, onde o símbolo das Olimpíadas 2016 chegou de paraquedas pelas mãos do homem-pássaro Luigi Cani.

A pacata e tranquila Comunidade Indígena de Campo Alegre, da etnia macuxi, localizada a aproximadamente 40 quilômetros de Boa Vista, viveu, no último sábado, dia 18, um momento mais que especial. Teve o privilégio de ser a única aldeia do estado a recepcionar a Tocha Olímpica.

Comunidade Indígena Campo Alegre.(Fotos: Nenzinho Soares)

Para cumprir a cerimônia e o protocolo exigidos em todos os ambientes por onde a tocha passa, os indígenas se preparam a caráter. Quem recebeu o símbolo das Olimpíadas 2016 das mãos do homem-pássaro foi dona Lurdes dos Santos Sampaio, senhora de 58 anos, casada, mãe de cinco filhos, que sempre viveu em Campo Alegre. “É um momento único para mim, minha família e principalmente para a nossa comunidade. Este momento não se acaba hoje. Vai ficar para sempre na memória das próximas gerações”, disse.

Lurdiane dos Santos, filha de dona Lurdes, era só alegria. “É um orgulho ver minha mãe conduzir um símbolo de tamanha importância para todo o mundo. Este momento jamais sairá da minha mente e da vida da comunidade”, frisou.

O ponto alto da passagem ocorreu por volta das 13 horas, quando Luigi Cani, o homem-pássaro, se atirou de um avião trazendo consigo a tocha, que foi repassada a dona Lurdes.

O Instituto Federal de Educação de Roraima (IFRR), que foi convidado a participar do evento, marcou presença com uma equipe de professores de Educação Física e estudantes, que puderam ver de perto a mais importante inspiração dos esportes de todo o mundo: a Tocha Olímpica.

 

Nenzinho Soares

CCS/Reitoria

20/6/2016

            

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